Aventura/Ecoturismo

Conheça os melhores locais para a prática do turismo de aventura e ecoturismo no Espírito Santo. Com tanta diversidade geográfica e ecológica fica difícil não se arriscar num passeio por trilhas quase inexploradas, admirar a paisagem através do vôo livre ou até mesmo escalar as montanhas mais belas do Estado. Deixe o medo de lado e renda-se à adrenalina. É só escolher a categoria e seguir para a aventura!

 


Fonte: Rotas do ES

Atrativo: PARQUE ESTADUAL DE ITAÚNAS (SÃO MATEUS)
Informações Criado em 1991 e tombado pela Unesco em 1992 como Patrimônio Natural da Humanidade, tem 3.500ha e 25km de praia, englobando diversos ecossistemas. É famoso por suas dunas de até 30 metros de altura que, com o desmatamento da restinga e a força dos ventos, se moveram e cobriram a antiga vila com suas casas, lojas, igreja e cemitério, e pela reprodução de tartarugas marinhas - principalmente a Tartaruga Cabeçuda (Caretta caretta) - monitorada pelo Projeto Tamar-Ibama.
Fauna e Flora: Vegetação característica de ecossistemas da Mata Atlântica, como manguezal, restinga e alagados, e espécies ameaçadas de extinção como preguiças, capivaras e lontras.
Serviços: Na Base, situada dentro do parque, são realizadas atividades de proteção ambiental e palestras e, em parceria com a equipe do Parque, a recepção dos turistas.
Melhor época: De dezembro a março, quanto nascem as tartaruguinhas.

Localização: Na vila de Itaúnas.

Fonte: Rotas do ES
Contato:
27 37622203

 


Foto: Rotas do ES

Atrativo: PARQUE ESTADUAL DA PEDRA AZUL (DOMINGOS MARTINS)
Informações Criado para proteger o patrimônio natural da região, em especial a Pedra do Lagarto, formação de granito e gnaisse unida à Pedra Azul a 1.882 metros de altura.
Fauna e Flora: Fauna diversificada, incluindo alguns animais ameaçados de extinção como o sagui-da-serra, a onça-pintada e o barbado. A vegetação conta com espécies como orquídeas, bromélias, cedros, ipês, e canelas. No parque existem 3 trilhas que podem ser percorridas pelos turistas: a Trilha da Pedra Azul, que dá acesso ao paredão rochoso de 500 metros de altura; a Trilha das Piscinas, pela qual se chega às 9 piscinas naturais escavadas pela ação das águas; e a Trilha do Lagarto, de onde se avista o Caparaó e o Parque Estadual Forno Grande.
Visitação: Aos sábados, domingos e feriados. A visitação por escolas ocorre às quintas e sextas-feiras, e deve ser agendada antecedência.

Fonte: Rotas do ES
Contato:
27 32481156

 


Foto: Rotas do ES

Atrativo: RESERVA BIOLÓGICA DE COMBOIOS (LINHARES)
Informações Criada em 1984 para proteger a fauna e a flora, especialmente a desova das tartarugas Tartaruga Gigante ou de Couro (Dermochelys coriacea) e Cabeçuda (Caretta caretta), possui 833ha. Abriga a Base Comboios do Projeto Tamar, que monitora 37km de praias.
Fauna e Flora: Plantas características de restinga e animais ameaçados de extinção como a preguiça de coleira, o tamanduá-mirim e o ouriço-caixeiro.
Serviços: Sala de Exposição e Vídeo, aquários e tanques de crescimento de tartarugas.
Melhor época: Entre dezembro e fevereiro quando ocorre a soltura de filhotes na praia.

Localização: A 7km de Regência.
Horário de funcionamento: Diariamente de 8h às 12h e de 13 às 17h.

Informações: comboios@tamar.org.br.

Fonte: Rotas do ES
Contato:
27 99843788

 


Foto: Rotas do ES

Atrativo: RESERVA NATURAL DA VALE DO RIO DOCE (LINHARES)
Informações Com aproximadamente 22.000 ha, a reserva é referência nacional na produção de mudas de espécies da Mata Atlântica, usadas na recuperação de áreas degradadas e na restauração de ecossistemas florestais nas mais diversas regiões do país.
Fauna e Flora: A fauna local é composta de mais de 1.400 espécies, entre elas jacarandá, jequitibá rosa, peroba amarela, macanaíba, ipê amarelo e paraju. A fauna é rica em espécies típicas da região neotropical como antas, porcos-do-mato, pacas, cutias, capivaras, veados, guigós, macacos-prego, saguis-da-mata e saguis-da-cara-branca, abriga pelo menos 20 espécies de morcego e mais de 350 tipos de ave. Estima-se que existam na reserva mais de 5.000 espécies de insetos, algumas desconhecidas pela ciência. Com menor freqüência ocorrem também onças-pintadas, suçuaranas, jaguatiricas e gatos-do-mato.
Serviços: Estacionamento, auditório, anfiteatro, centro de visitantes, exposição permanente sobre a Mata Atlântica, herbário, xiloteca (coleção de espécies de madeira), insetário, carpoteca (coleção de frutos), loja de souvenires, cafeteria, playground e hospedagem em unidades com nomes baseados nas famílias botânicas ocorrentes na região.

Localização: BR-101, km 120.
Como chegar: A entrada da reserva se localiza em Linhares, na margem direita da BR-101.
Horário de funcionamento: A recepção aos visitantes acontece de 7:30 às 15:30h.

Fonte: Rotas do ES
Contato:
27 33719797

 


Foto: Rotas do ES

Atrativo: PROJETO TAMAR - BASE DE GURIRI (SÃO MATEUS)
Informações Descrição: Monitorando 36 km de praias, protege a desova das Tartarugas Cabeçuda (Caretta caretta), Gigante (Dermochelys coriacea), de Pente (Eretmochelys imbricata) e Oliva (Lepidochelys olivacea).
Serviços: O Centro de Visitantes dispõe de sala de exposição e vídeo, lojinha Tamar e cinco tanques de crescimento com três espécies de tartarugas marinhas.
Melhor época: Entre janeiro e março, quando os turistas podem participar da soltura de filhotes, que ocorre quase todos os dias no final da tarde.

Localização: Av. Oceano Atlântico, s/n - Praia de Guriri.
Acesso: 1 km ao norte do centro de Guriri.
Horário de funcionamento: Diariamente, de 8 às 12 e de 14 às 18h.

Informações: tamargu@tamar.org.br.

Fonte: Rotas do ES
Contato:
27 37611267

 


Foto: Planeta vertical

Atrativo: ESCALADA: MORRO DO MORENO (VILA VELHA)
Informações Este local reúne a maior quantidade de vias dentro da região da Grande Vitória, onde escaladas podem ser feitas dentro da cidade a qualquer hora. Quando avistado da Terceira Ponte (cartão postal do Estado), este complexo montanhoso mais se parece com uma enorme macaca deitada, por isso os escaladores locais dividem o complexo em três setores: Testa da Macaca, onde temos destaque para a via Predador 7b e Cream Cracker 6ºsup; Boca da Macaca, linda falésia vertical de cor alaranjada, possui vias técnicas como a Conseqüência de uma seqüência 7b, 90 Graus 6º, Linha Direta 8a, Hemoglobina 8c, E O Vento Levou 7c (móvel), O Coisa 7b; Barriga da Macaca, este setor possui um teto onde está as vias, Taênia Solitária 9a e Cruxes A3. Em uma parede mais a direita do teto encontramos a clássica Aranhas 4º VI(A0/VIIc), Demolidor 7a (móvel), Qual Vai Ser 7b, Disinquilíbrio Ecológico 7a, Nove Meses 7b, As Aparências Enganam 7a e Inmetro 7a. Alguns boulders estão espalhados pelas trilhas de acesso as vias.

Fonte: Planeta Vertical
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Foto: Planeta Vertical

Atrativo: ESCALADA: MONTE MOCHUARA (CARIACICA)
Informações Com 728 metros de altitude, esta montanha (a segunda mais alta da Grande Vitória) possui um paredão de cor esbranquiçada com cerca de 300 metros de altura que no momento está recebendo sua primeira via, sendo conquistada por Oswaldo Cruz e Lucas Porto. Na base da montanha encontra-se um grande bloco negativo que possui boas vias esportivas:
Sovaco da Cobra 7a, Os Micuins Contra-Atacam 5ºsup, Até a Mamãe faz 6ºsup, Sikapunk 8a.

Muitos boulders estão espalhados aos arredores do bloco.

Fonte: Planeta Vertical
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Foto: Planeta Vertical

Atrativo: ESCALADA: CONGLOMERADO DO ITABIRA (CACHOEIRO DO ITAPEMIRIRM)
Informações O Pico do Itabira (em tupi pedra empinada) é uma enorme agulha de granito com cerca de 400 metros em forma de um dedo indicador, é a montanha mais importante do conglomerado possuindo três vias de acesso ao cume: a clássica Sílvio Mendes (1947), Chaminé Cachoeiro (1960), um belo conjunto de fendas e chaminés, e a Face Nordeste (1999), esta última um Big Wall de dois dias.
Este local concentra o maior número de vias longas do Estado em outras três montanhas ao redor do Pico do Itabira. As menores com 100 metros e as maiores com até 400 metros onde a técnica de escalada em aderência predomina na maioria das vias. As mais famosas são: Macaco 5ºVIsup, Patrick 4ºV e Lagarto 4ºVI(A1/VIIc).

Fonte: Planeta Vertical
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Foto: Planeta Vertical

Atrativo: ESCALADA: FRADE E A FREIRA (CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM)
Informações Essas duas montanhas formam um curioso perfil que lembra a silhueta de dois religiosos postados frente a frente.
O Frade conquistado em 1985 pode ser escalado sem dificuldades pelo seu costão de 150 metros, e a Freira pode ser escalada pela via Amâncio Silva 4ºA1 (1948), com cerca de 200m de extensão. Ao contrário do Frade é pouco freqüentada.

Fonte: Planeta Vertical
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Foto: Planeta Vertical

Atrativo: ESCALADA: CINCO PONTÕES (LARANJA DA TERRA)
Informações É a área que talvez seja a mais famosa e menos freqüentada do Espírito Santo. Na realidade são nove cumes que vistos do leste parecem ser cinco e à primeira vista lembram os imensos paredões dos cerros patagônios, cenário inimaginável no Brasil. Devido à sua forma os picos foram batizados de: Foca, Filhote da Foca, Língua de Boi, Pontão Rachado e Pontão Grande.
A Foca é uma grande conquista em estilo alpino feita em 1971, sua classificação é 5ºVisupA1 em quatrocentos metros em grampinhos de ¼ muito distantes. O Filhote da Foca com duzentos metros de extensão foi conquistado em 1973, seu início é o maior teto do Brasil com cerca de 30 metros, classificado em A3. O Filhote também possui uma outra via que é a variante Fiapo de Alambique. A Língua de Boi (1974) é um longo artificial em grampos de ¼ Salewa com cerca de 350 metros.

O Pontão Rachado apresenta duas rotas para sua ascensão, uma canaleta de duzentos metros com chaminés, e um costão de trezentos metros, ambos sem grandes dificuldades. O Pontão Grande com 1.150m de altitude possui um costão que dá acesso ao cume. Em cima do Pontão Grande existe um anfiteatro de agulhas onde o destaque é o Pontão 17 de Julho conquistado em 1970.

Fonte: Planeta Vertical
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Atrativo: ESCALADA: PEDRA AZUL (DOMINGOS MARTINS)
Informações Cartão postal do Estado, esta bela formação rochosa com 1822 m de altitude e 450 metros de altura e côr azulada devido aos liquens de seus paredões, é repleto de cavidades tal como um gigantesco queijo suíço. Em seu paredão está grudado um grande totem que pelo seu formato foi batizado de Pedra do Lagarto, onde há uma conquista de 1976, e conta com apenas cinco repetições. Esta escalada com cerca de 350m de extensão é feita em um conjunto de chaminés de largura variável onde fazem ninhos centenas de andorinhas e maritacas.

Fonte: Planeta Vertical
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Foto: Planeta Vertical

Atrativo: ESCALADA: TRÊS PONTÕES (AFONSO CLAUDIO)
Informações Um conjunto de agulhas com cerca de 400 metros de altura formam este imponente complexo rochoso. Sua conquista data de 1958 e foi realizada pela difícil chaminé de cinqüenta metros, que possui apenas um grampo a 25 metros da base. A segunda via conquistada nesta montanha, a Chaminé Afonso Cláudio, de 1970, é um conjunto de fendas e chaminés, sem nenhum grampo e está situado na face norte. A mais recente via dos Três Pontões, Inferno na Torre 4ºVsupA1, de 1995, possui cerca de 150m de extensão e está localizada no Pontão do Dedinho. O Dedinho impressiona pelo seu formato, por ter a base mais estreita que o cume, dando a impressão que vai tombar.

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Atrativo: ESCALADA: PEDRA DA AGULHA (PANCAS)
Informações Nesta imensa agulha temos a Chaminé Brasília, que é provavelmente a maior escalada neste estilo do Brasil. Conquistada em 1959, possui 450 metros de extensão e 95% em chaminés de largura variável.

Fonte: Planeta Vertical
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Foto: Planeta Vertical

Atrativo: ESCALADA: PEDRA DA ILHA DO BOI (VITÓRIA)
Informações Depois de um dia de trabalho, correria e stress, é só pegar a sapatilha e bauldrier e ir escalar à noite, mas não em um muro, mas em uma rocha.
Esta falésia possui ótimas vias técnicas, e é um point muito freqüentado à noite pela ótima iluminação artificial. Suas principais vias são, Gays 7a, Machos 6ºsup e Xixi 8a. Possui também três Top Ropes na Parede Roberto Dinamite. Esta falésia se tornou um ponto de encontro entre os escaladores, pelo seu fácil acesso, pois está encravada dentro da cidade.

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Atrativo: ESCALADA: PEDRA DOS DOIS OLHOS (VITÓRIA)
Informações Com 295 m de altitude e 120 metros de altura, esta pedra possui um enorme potencial para a abertura de novas vias, coisa que no momento está difícil pela falta de segurança no local, onde o risco de assaltos é grande. Com a criação do Parque da Fonte Grande este fato deve se inverter.
A Pedra dos Dois Olhos abriga uma clássica conquista de Sérgio Tartari, Sérgio Poyares, Guilherme Ferres, Bruno Menescal e Alexandre Carvalho, datada em 86, é a via Buxicho Capixaba. Outras duas vias também têm destaque, Remela Frita 4ºVI e Cariocas 5ºVI. Uma chaminé de nível fácil também dá acesso ao cume. Aos arredores da Pedra Dos Dois Olhos encontram-se ótimos boulders.

Fonte: Planeta Vertical
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Atrativo: ESCALADA: MESTRE ÁLVARO (SERRA)
Informações Nas imediações do bairro Pitanga, uma enorme quantidade de falésias e boulders embelezam o local, existindo muitas possibilidades de vias para se abrir. Uma falésia vertical de cor alaranjada abriga a via Boi Ralado 7a, onde agarras bem abrasivas estão presentes em toda a falésia. Um mar de boulders enche os olhos de quem visita o local.

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Atrativo: ESCALADA: PEDRA DO FIO (CASTELO)
Informações Localizada na região sudoeste do Estado, em arapoca, esta pedra possui uma via classificada em 5ºVIsupA1 e é uma escalada de 700 metros em agarras, chaminés e fissuras. Foi conquistada por Heckel Capucci e Jean Pierre em 1973.

Fonte: Planeta Vertical
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Foto: Planeta Vertical

Atrativo: RAPEL: CACHOEIRA DE MATILDE (MATILDE)
Informações Localizada em Matilde, município de Alfredo Chaves, esta, é a maior cachoeira em queda livre do ES. Com seus 60 metros de uma bela e forte queda d´água, este é o cenário mais procurado para a prática do Cascading no Estado.
O rapel pode ser praticado tanto de seu lado direito, quanto pela esquerda, onde ambos rapeis recebem muita água na cabeça. É totalmente inviável o rapel por dentro da queda, pois é muito forte mesmo!

Rapel - O lado mais freqüentado é o da direita (de quem olha debaixo). Os primeiros 10 m do é positivo, onde o praticante desce pisando na rocha, até chegar em um platô molhado e a partir daí o rapel torna-se aéreo (é necessário proteções de borracha para corda na aresta), sendo 40 m de altura sem contato com a rocha. A chegada embaixo deve ser feita com muita atenção para o primeiro que desce, pois há o risco de se chegar no poço d´água (bem próximo da grande cascata). A partir do segundo, a descida é tranqüila pois o rapel é guiado pelo segurança debaixo.

Fonte: Planeta Vertical
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Foto: Planeta Vertical

Atrativo: RAPEL: CACHOEIRA VÉU DA NOIVA (SANTA LEOPOLDINA)
Informações Uma bela cachoeira com 70 m de altura com bastante água correndo na laje e uma fantástica "cortina de água" sendo atirada a quase 10 m fora da pedra, o que acontece a quase 50 m de altura onde a água encontra um platô que arremessa a água bem longe, justificando o nome da cachoeira.
O rapel pode ser feito pelos dois lados da cachoeira, sendo que o lado direito (de quem olha a cachoeira por baixo), é feito dentro d´água com muito limo e muita água empurrando seus pés para baixo, o problema é na chegada embaixo, pois lá existe um turbilhão de água que corre num estreito "sem fundo" e as pedras são muito lisas (o rapel têm que ser guiado para fora da água). Já o lado esquerdo, é mais tranqüilo, onde o rapel é feito fora da água e desce nas pedras. O problema é contornar a cachoeira pela frente nas pedras molhadas e escorregadias. As ancoragens em cima, são feitas em árvores, e embaixo (para o rapel guiado), utiliza-se proteções móveis em pequenas fendas nas pedras.

Fonte: Planeta Vertical
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Atrativo: RAPEL: CACHOEIRA ALTA (ALFREDO CHAVES)
Informações Com 109 m de extensão, a saída em cima é tranqüila e suave. A cachoeira fica num paredão rochoso a mais de 200 m de altura com um belo visual do vale (onde também é praticado o vôo livre). Por ser feito em meio a queda d`agua, o rapel fica "deslizante" por causa do limo na pedra. A chegada embaixo é feita em um pequeno poço com tranqüilidade. Porém, a saída do local até a estrada é que é um pouco "sinistra", feita no meio dos bananais numa encosta de terra bem inclinada.

Fonte: Planeta Vertical
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Atrativo: RAPEL: MORRO DO MORENO (VILA VELHA)
Informações Localizado num dos mais belos cenários da Grande Vitória, O Mº do Moreno oferece muitas opções para a prática de esportes de aventura, bem como para passeios na natureza. Além do trekking, mountain-bike, vôo-livre, e escalada; no Mº do Moreno existem boas opções para quem quer curtir o rapel.

Rapel:

- “Testa da Macaca” – é o rapel mais clássico da Grande Vitória, fica bem em frente à terceira ponte e ao convento da Penha. O rapel é feito em duas etapas, sendo a primeira (25 m aéreo) e a segunda pode ser feito direto (se você estiver usando uma corda dupla de 100 m) é feita em positivo na rocha até a sua base (são mais 25 m) num total de 50 m. Do contrário, faça o rapel aéreo até chegar na rocha e em seguida, recolha a corda e prenda-a novamente num grampo embaixo da pedra escorada. A saída em cima é suave e dispensa o uso de proteções para a corda, embaixo também é fácil de sair.

- Ainda na “Testa da Macaca”, você pode fazer um rapel na parede vertical na via de escalada “Maria Mole”. A saída em cima é fácil, porém, o rapel deve ser feito um pouco na diagonal para a direita (de quem desce) até chegar no último grampo, 20 m abaixo (em um platô). Então recolha a corda e faça uma travessia lateral para a direita de aproximadamente 10 m até chegar em uma rampa limpa de pedra ao lado da pedra escorada e descer mais 30 m de rapel até a base.

- “Barriga da Macaca” – À direita´, situada mais próxima da Praia da Costa, existe um grande teto de rocha que fica a aproximadamente 100 m de altitude, onde pode se fazer um rapel com um grande visual das praias. O acesso até o teto é um pouco difícil, com trilhas bem definidas a sua direita. Primeiro, faça um curto rapel em um grampo até chegar no “bico” da pedra a uns 10 m abaixo onde existe uma ancoragem dupla em grampos. Agora são 25 m de um rapel adrenante pela saída muito crítica com a sensação de estar descendo os 100 m de altitude!. Na saída a melhor dica é apoiar os pés no teto para depois soltar-se no rapel aéreo. Embaixo um tronco incrivelmente tombado na linha certa para terminar o rapel serve de apoio para os pés.

- Além desses, existem outros pontos para a prática do rapel no Mº do Moreno, no entanto, esses são os principais procurados pela galera.

Fonte: Planeta Vertical
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Atrativo: RAPEL: MONTE MOCHUARA (CARIACICA)
Informações Situado em cariacica, a pedra Bico da Águia faz parte do conjunto do Monte Mochuara (separada apenas por uma fenda grande). Sua forma assemelha-se a cabeça de uma águia e fica a aproximadamente 500 m de altitude. O acesso até ela é difícil e cheio de obstáculos (peça informação a quem já foi lá). No final é preciso fazer uma pequena escalada para se chegar ao topo. A pedra chama muito a atenção e o visual lá de cima é fantástico!. O rapel pode ser feito na frente (10 m de rapel com saída difícil – teto), ou pela lateral oeste (o lado onde você fez a trilha), esse rapel é misto, sendo: 10 m aéreo + 20 m positivo + 20 m aéreo (teto grande da base do Bico da Águia) num total de 50 m. A saída em cima é um pouco complexa, a chegada embaixo também (é preciso levar uma corda de 100 m). Depois de recolher a corda é preciso fazer um novo rapel de uns 10 m numa calha de chuva na mata (cuidado com as pedras soltas) para se chegar na trilha novamente.

Fonte: Planeta Vertical
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Atrativo: RAPEL: MORRO DA PEDREIRA (VITÓRIA)
Informações Situado na Av. Leitão da Silva, o Mº da Pedreira têm um paredão de rocha dinamitada com 90 m de altura em sua face norte. Para se chegar lá em cima, é só seguir pela caixa d`água da Cesan e procurar pelos grampos um pouco a direita. A saída é fácil, o rapel é feito com os pés na parede vertical, passando por um grande platô a uns 20 m do solo (cuidado com os cactos) e a chegada embaixo é fácil. Detalhe, se você levar apenas uma corda de 100 m, leve também alguém para recolher a corda por cima, pois a volta é muito grande.

Fonte: Planeta Vertical
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